segunda-feira, 7 de julho de 2014

Texto: Modelo dos modelos


UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ – UFC
ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO
TURMA 10b/ NATAL/RN
TUTORA: ANA LÚCIA BENTO DE LEMOS OLIVEIRA
CURSISTA: IVANEIDE BEZERRA DA COSTA

“O modelo dos modelos”

Segundo o senhor Polomar a mente é o primeiro caderno onde ele registrava tudo o que irá realiza, no decorrer do processo em evolução ocorria as modificações necessárias até mesmo para melhorar seus pensamentos  e executá-los, mas aos poucos foi revendo seus projetos e os modificando não era mas um projeto deste viriam vários outros.

[...] Analisando assim as coisas, o modelo dos modelos almejado por Palomar deverá servir para obter  modelos transparentes, diáfanos, sutis como teias de aranha; talvez até mesmo para dissolver os modelos, ou até mesmo para dissolver-se a si  próprio.

No Atendimento Educacional Especializado realizado nas variadas salas de recursos existentes nas escolas, esses modelos serviriam para melhorar os atendimentos individualizados e ou grupal,  pois  é  necessário  antes de iniciar os atendimentos vê  ou melhor conhecer o que cada um pode oferecer, pois até mesmo a maior deficiência apresenta uma ou variadas oportunidades basta saber buscar o que ele(a)s  tem a nos oferecer e assim fazer um plano que oportunize as potencialidades de cada individuo.

quinta-feira, 12 de junho de 2014

Recursos e estratégias em baixa tecnologia que possa apoiar o aluno com TGD


3º/4º   Atividade:   BLOG   8º disciplina -  TGD - TEA

RECURSOS E ESTRATÉGIAS EM BAIXA TECNOLOGIA PARA AJUDAR ALUNOS COM  TGD  - TEA


A área da tecnologia assistiva que se destina especificamente à ampliação de habilidades de comunicação é denominada de Comunicação Alternativa (CA). A comunicação alternativa destina-se a pessoas sem fala ou sem escrita funcional ou em defasagem entre sua necessidade comunicativa e sua habilidade de falar e/ou escrever.

A CA pode acontecer sem auxílios externos e, neste caso, ela valoriza a expressão do sujeito, a partir de outros canais de comunicação diferentes da fala: gestos, sons, expressões faciais e corporais podem ser utilizados e identificados socialmente para manifestar desejos, necessidades, opiniões, posicionamentos, tais como: sim, não, olá, tchau, banheiro, estou bem, sinto dor, quero (determinada coisa para a qual estou apontando), estou com fome e outros conteúdos de comunicação necessários no cotidiano.

Com o objetivo de ampliar ainda mais o repertório comunicativo que envolve habilidades de expressão e compreensão, são organizados e construídos auxílios externos como cartões de comunicação, pranchas de comunicação, pranchas alfabéticas e de palavras, vocalizadores ou o próprio computador que, por meio de software específico, pode tornar-se uma ferramenta poderosa de voz e comunicação. Os recursos de comunicação de cada pessoa são construídos de forma totalmente personalizada e levam em consideração várias características que atendem às necessidades deste usuário.

O termo Comunicação Aumentativa e Alternativa foi traduzido do inglês Augmentative and Alternative Communication - AAC. Além do termo resumido "Comunicação Alternativa", no Brasil encontramos também as terminologias "Comunicação Ampliada e Alternativa - CAA" e "Comunicação Suplementar e Alternativa - CSA".

Atividade  com pranchas

 



Prancha de comunicação com Descrição de imagem:

Uma pasta do tipo arquivo, contendo várias páginas de sacos plásticos transparentes está sobre o colo de um usuário de CA. Cada página representa uma prancha de comunicação temática e na imagem visualiza-se a prancha com o tema "animais". símbolos, fotos ou figuras.

 

Prancha de   comunicação alfabética


Descrição de imagem:

Sobre uma mesa está uma pasta de comunicação e nela, há uma prancha que contém as letras do alfabeto e os números. O usuário está apontando o dedo indicador na letra "X".

Nas atividades com pranchas irá desenvolver a comunicação visual, como também as atividades gestuais pois apontará a resposta  e irá ampliar seu vocabulário.

 

Atividades escolares:


 
 
 
Descrição das imagens:
Três atividades foram construídas para que o usuário da CA possa responder questões apontando os símbolos gráficos PCS. A primeira pede para apontar os animais; a segunda para apontar os vegetais e a terceira para apontar os minerais.
Abaixo de cada questão visualiza-se uma série de símbolos gráficos com imagens representativas dos três reinos da natureza.

 

Estas três atividades irão proporcionar ao aluno uma compreensão do nome  ao desenho, fazendo a associação  e conhecer os reinos da natureza, o que ele gosta ou não gosta, cores e formas.

 

 

 

 



domingo, 20 de abril de 2014

Texto - Atividade - AEE DMU


ATIVIDADE  -  2  -    AEE-  DMU -  6º disciplina - BLOG

             Diante dos referenciais teóricos da disciplina  AEE   Surdocegueira  e Múltipla Deficiência, nos relata que no Brasil a deficiência   múltipla é considerada como uma associação de duas deficiências ou mais.

           A pessoa que  nasce com surdocegueira ou que fica surdocega não recebe as  informações sobre o que está  a sua volta de maneira fidedigna, ela precisa da mediação de comunicação para poder  receber, interpretar e conhecer   o que lhe cerca.

            Seu conhecimento do mundo se faz pelo uso dos canais sensoriais proximais como: tato, olfato, paladar,  sinestésico, proprioceptivo e vestibular.

             Na deficiência  múltipla,  todas as informações muitas vezes  não chegam  para a pessoa de forma fidedigna, mas ela sempre terá o apoio de um dos canais distantes( visão e ou audição) como ponto de referência, esses dois  canais  são  pela maioria do conhecimento que vamos adquirindo ao longo da vida.

           Para as pessoas com surdocegueira e/ou com deficiência múltipla   a comunicação foi dividida  em  Receptiva e Expressiva, para favorecer a eficiência da transmissão e interpretação.    

                 A comunicação receptiva ocorre quando alguém recebe e processa a informação dada através de uma  outra fonte; também requer que a pessoa que está recebendo a informação forme uma interpretação que seja equivalente com a mensagem de quem enviou tentou passar.

                 A comunicação expressiva requer que o comunicador ( pessoa que comunica) passe a informação para outro  indivíduo; através do uso de objetos, gestos, movimentos corporais, linguagens falada ou escrita, figuras, e muitas outras variações.

                Na deficiência múltipla como na surdocegueira um dos maiores compromissos das pessoas que trabalham com alunos,  está relacionado à autonomia da criança ou do adolescente. Devemos buscar atividades funcionais que favoreçam o desenvolvimento da comunicação, das interações sociais, dos cuidados pessoais, das habilidades domésticas, recreativas e sociais, sempre tendo, como base, as preferências e potencialidades do aluno. 

              Um grande   desafio  para os professores e familiares de crianças com deficiência múltipla refere-se a comunicação, que precisa ser o mais significativa  possível para  que tenham o interesse de se comunicar; importante também é o quanto o  ambiente e as experiências  estão sendo propícios para que essa comunicação aconteça.

              A comunicação dependerá, também, da relação de confiança estabelecida entre o adulto e a criança  e, principalmente, da forma como as informações serão transmitidas a ela.

Necessidades da criança com Múltipla Deficiência:

  Ser olhada como criança;

  Ser olhada como alguém que pode aprender:

  Ser considerada potencialmente bem-sucedida;

 Sentir que a família e a escola têm expectativas positivas em relação a ela.


Necessidades Educacionais da criança  com Surdocegueira

Evitar o toque de muitas pessoas;

Estruturar o planejamento com atividades funcionais para o aluno;

Não infantilizar, considerar sua idade cronológica;

Estabelecer uma rotina previsível com uma comunicação possível;

Estabelecer uma relação de confiança;

Respeitar o tempo de aceitação;

Enfocar o processo de aprendizagem e não o resultado

                  Quando conhecemos um aluno com múltipla deficiência ou surdocego, mergulhamos em muitas indagações e nos sentimos incapazes de realizar algo que possa auxiliá-lo.

             Deparar-nos com esses novos desafios nos faz enfrentar os medos e as resistências, quebrar paradigmas e práticas, redefinir nosso mundo para auxiliar na definição do mundo do outro.
            Segundo Van Dijk (1965), devemos considerar que a comunicação surge de uma interação entre desenvolvimento  cognitivo e  experiências sociais.
 

Folheto FACT 3- COMUNICATION /Primavera 2005- Lousiana Department

Of Education1.877.2721 State Board of Elementary and Secondary education

MANTOAN, M. T. E. (Org.) A integração de pessoas com deficiência:Contribuições para reflexão sobre  tema. São Paulo: Mennon,1997.

 

segunda-feira, 10 de março de 2014

Atividade para o BLOG PS


 

Aluna: Ivaneide Bezerra da Costa

                                             Atividade para o Blog

 Texto: Educação Escolar de Pessoas com Surdez

           - Atendimento Educacional Especializado em Construção –

                 

             Houve um embate político, já há algum tempo (mais ou menos dois séculos), onde o foco de destaque era a educação das pessoas com surdez.Nessa nova Política  Nacional de Educação Especial, numa perspectiva inclusiva, não vemos a pessoa com surdez como deficiente, pois ela não  o é, o que ela tem é uma perda sensorial auditiva, ou seja,possui surdez, o que só a limita biologicamente para funções perceptivas. Precisamos dar ênfase nas  suas potencialidades. 

               Foi visto que o fracasso escolar não depende dessa ou daquela língua, cada uma possui suas especificidades, mas também é preciso rever as   qualidades e eficiências  das práticas pedagógicas.

Morim (2001) relata:

                              “ Contudo precisamos nos afastar de ideias de unanimidade, de   

                                       Obviedade, de fragmentação, pois mergulhar na realidade é saber que

                                       Estamos sempre incompletos, indefinidos, por sermos complexus.’’

                       O texto nos mostra a importância na perspectiva inclusiva, que por meio dela será rompido fronteiras, territórios, terá quebra de preconceitos onde também procurará dar ao ser humano com surdez, amplas possibilidades sociais e educacionais. Como também, mais do que uma língua eles necessitam de um ambiente educacional estimulador  e desafiador para desenvolver  o pensamento e exercitar  a capacidade perceptivo-cognitivo.

                        É de suma importância  o Atendimento Educacional Especializado para a pessoa com surdez, através da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva Inclusiva, que disponibiliza serviços e recursos. Este atendimento tem a função de organizar o trabalho complementar para a classe comum, visando a autonomia ,independência social, afetiva, cognitiva e linguística da pessoa com surdez na escola e fora dela. Este atendimento é realizado preferencialmente diariamente, pelo professor do AEE, no contra turno.

Segundo ( PIERUCCI, 1999):

  Esse ser humano precisa ser trabalhado no espaço escolar como um ser

Que possui uma deficiência, e que essa deficiência provoca uma diferença

E limitações, que essa diferença e limitações devem

Ser reconhecidas e respeitadas, mas não podemos justificar             o fracasso nessa

                          Questão, em virtude de caímos na cilada da diferença.”

                    Para um melhor desenvolvimento  no Atendimento Educacional Especializado desses alunos com surdez Damázio (2005: 69-123) envolveu três momentos didático-pedagógicos, que são: o  Atendimento Educacional Especializado EM LIBRAS; o Atendimento Educacional Especializado para o ENSINO DA LINGUA PORTUGUESA e o Atendimento Educacional Especializado DE LIBRAS.

No AEE PS EM LIBRAS, ocorre diariamente, no contra turno, o professor acompanha o plano de conteúdo oficial da escola de acordo com a série ou ciclo que o aluno está cursando.

No AEE PS para o ensino da LINGUA PORTUGUESA,  na modalidade escrita tem como objetivo desenvolver a competência linguística, bem como textual, para que elas sejam capazes de gerar sequencias linguísticas.

No AEE PS para o ensino DE LIBRAS, ocorre também diariamente, no contra turno, trabalhando sua   primeira língua a língua de sinais.

PS_T99_ Texto para o BLOG PS


 

Aluna: Ivaneide Bezerra da Costa

                                             Atividade para o Blog

 Texto: Educação Escolar de Pessoas com Surdez

           - Atendimento Educacional Especializado em Construção –

                 

             Houve um embate político, já há algum tempo (mais ou menos dois séculos), onde o foco de destaque era a educação das pessoas com surdez.Nessa nova Política  Nacional de Educação Especial, numa perspectiva inclusiva, não vemos a pessoa com surdez como deficiente, pois ela não  o é, o que ela tem é uma perda sensorial auditiva, ou seja,possui surdez, o que só a limita biologicamente para funções perceptivas. Precisamos dar ênfase nas  suas potencialidades. 

               Foi visto que o fracasso escolar não depende dessa ou daquela língua, cada uma possui suas especificidades, mas também é preciso rever as   qualidades e eficiências  das práticas pedagógicas.

Morim (2001) relata:

                              “ Contudo precisamos nos afastar de ideias de unanimidade, de   

                                       Obviedade, de fragmentação, pois mergulhar na realidade é saber que

                                       Estamos sempre incompletos, indefinidos, por sermos complexus.’’

                       O texto nos mostra a importância na perspectiva inclusiva, que por meio dela será rompido fronteiras, territórios, terá quebra de preconceitos onde também procurará dar ao ser humano com surdez, amplas possibilidades sociais e educacionais. Como também, mais do que uma língua eles necessitam de um ambiente educacional estimulador  e desafiador para desenvolver  o pensamento e exercitar  a capacidade perceptivo-cognitivo.

                        É de suma importância  o Atendimento Educacional Especializado para a pessoa com surdez, através da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva Inclusiva, que disponibiliza serviços e recursos. Este atendimento tem a função de organizar o trabalho complementar para a classe comum, visando a autonomia ,independência social, afetiva, cognitiva e linguística da pessoa com surdez na escola e fora dela. Este atendimento é realizado preferencialmente diariamente, pelo professor do AEE, no contra turno.

Segundo ( PIERUCCI, 1999):

  Esse ser humano precisa ser trabalhado no espaço escolar como um ser

Que possui uma deficiência, e que essa deficiência provoca uma diferença

E limitações, que essa diferença e limitações devem

Ser reconhecidas e respeitadas, mas não podemos justificar             o fracasso nessa

                          Questão, em virtude de caímos na cilada da diferença.”

                    Para um melhor desenvolvimento  no Atendimento Educacional Especializado desses alunos com surdez Damázio (2005: 69-123) envolveu três momentos didático-pedagógicos, que são: o  Atendimento Educacional Especializado EM LIBRAS; o Atendimento Educacional Especializado para o ENSINO DA LINGUA PORTUGUESA e o Atendimento Educacional Especializado DE LIBRAS.

No AEE PS EM LIBRAS, ocorre diariamente, no contra turno, o professor acompanha o plano de conteúdo oficial da escola de acordo com a série ou ciclo que o aluno está cursando.

No AEE PS para o ensino da LINGUA PORTUGUESA,  na modalidade escrita tem como objetivo desenvolver a competência linguística, bem como textual, para que elas sejam capazes de gerar sequencias linguísticas.

No AEE PS para o ensino DE LIBRAS, ocorre também diariamente, no contra turno, trabalhando sua   primeira língua a língua de sinais.

domingo, 8 de dezembro de 2013

Audiodescrição

A audiodescrição é o recurso que permite a inclusão de pessoas com deficiência visual em cinema, teatro e programas de televisão. No Brasil, segundo dados do IBGE, existem aproximadamente 16,5 milhões de pessoas com deficiência visual total e parcial, que encontram-se excluídos da experiência audiovisual e cênica.
A acessibilidade nos meios de comunicação é um tema que está em pauta no mundo todo. Os esforços neste sentido visam não apenas proporcionar o acesso a produtos culturais a uma parcela da população que se encontra excluída, como também estabelecer um novo patamar de igualdade baseado na valorização da diversidade.
“Dizem que uma imagem vale mais do que 1000 palavras, pois bem, a audiodescrição é muito mais que as tais 1000 palavras.”
Marco Antonio de Queiroz, cego, autor do site Bengalalegal, em entrevista sobre sua participação como jurado do Festival de Cinema Assim Vivemos 2007.
DESDE 2003, JÁ AUDIODESCREVEMOS MAIS DE 100 FILMES E EXECUTAMOS MAIS DE 500 HORAS DE AUDIODESCRIÇÃO AO VIVO E GRAVADA.

Veja a entrevista com Graciela Pozzobon no Programa no Jô:

Parte 1


Parte 2


      A  Audiodescrição  além de ser um recurso da tecnologia assistiva, propõe auxiliar as pessoas com DV, na tradução Inter semiótica, que irá transformar o visual em verbal. Além das pessoas com deficiência visual, a audiodescrição  amplia também o entendimento de pessoas com deficiência intelectual, idosos e disléxicos.
  • Este recurso permite a inclusão de pessoas com deficiência visual em cinema, teatro e programas de televisão.

Site :www.audiodescricao.com.br

domingo, 20 de outubro de 2013

Esta atividade, irá proporcionar aos alunos com deficiência intelectual, uma  leitura.  Relacionando o desenho ao nome, reescrita dos  nomes  e pintura dos desenhos.
1.  







1.   https://encrypted-tbn1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQc_-ouGEcRjD3OWwypb53YzSVQXH9HYvegYmdfvg9Aw8aq0NyALA



1.  
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